"Estava à toa na vida, o meu amor me chamou,
Pra ver a banda passar,
cantando coisas de amor"
Qualquer que seja a razão
pela qual tropeçaste neste blog e começaste a ler … Olá, e bem-vindo ao vida à toa. Esta deve ser talvez a
centésima (ou milionésima…) vez que decido abrir um blog, mas da mesma forma
como a ideia surge num cantinho recôndito do meu cérebro, da mesma forma a
reprimo ou deixo definhar com o tempo até... hoje.
Não, não fiz uma resolução
de ano novo para ser fiel a um blog só porque sim ou porque é bonito. Na
realidade, são tantas as coisas com que dou por mim a divagar no meu dia-a-dia,
tantos são os pensamentos mais ou menos coerentes/insanos que me vão ocupando o
espírito… que decidi que o melhor seria talvez partilhá-los. Afinal, quem leva
a mal um conjunto de baboseiras, mais ou menos sérias, num canto qualquer da
internet?
O vida à toa é portanto um reflexo
de mim. É um eco de quem eu sou, de como me sinto, das minhas vivências, de
como observo o mundo. É também um reflexo das coisas pela qual me interesso,
tão díspares e infindas que por vezes me deixam absorta no tempo. Assim, neste
espaço, aquilo que tenciono apresentar será um pouco de tudo: desde textos em
tom sério sobre o que me apaixona em ciência e sociedade, música, fotografia… a
crónicas das experiências mais estranhas, improváveis e ironicamente reais da
vida bióloga (e aluna de doutoramento) portuguesa à toa pelo mundo.
Espero que fiques e que gostes.
Cátia
Espero que fiques e que gostes.
Cátia
E para
quem se possa estar a questionar acerca dos versos iniciais do post, fica em
remate a música que lhe deu mote:
“A
Banda” – Chico Buarque
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